1
FENDER
MUSICMAN
YAMAHA
KRAMER
JAYDEE
G&L

2
BASS COLLECTION
IBANEZ
RICKENBACKER
ZON
STATUS
PEDULLA
ALEMBIC

3
PEAVEY
WARWICK
KUBICKI
ARIA PRO II

4
GIBSON
TOBIAS
WAL
FODERA
KEN SMITH
JERZY DROZD
SCHACK

5
ENCONTROS
6
FX, AMPS E COLUNAS

7

GRANDES COLECÇÕES

 
BASS COLLECTION

      Os Bass Collection eram baixos japoneses importados para Portugal pelo F.Ribeiro, de Lisboa e eram baixos bem construídos, ergonomicamente excelentes e não eram baratos. Alcançaram muito sucesso e ainda hoje são construídos, com outro design, após algumas mudanças na firma e paragens pelo caminho. Pouco se sabe da empresa original, a SGC Nanyo. Eram inspirados pelo design inovador dos Tune Bass Maniac, também nipónicos, que quando surgiram foram inovadores e abalaram juntamente com a Ibanez, os fabricantes americanos.
      Em meados dos anos 80, a Nanyo, fabricante japones de electrónica e uma pequena empresa britanica chamada Sexton Guitar Company fizeram uma linha de baixos chamada SB. Havia de 4 e 5 cordas, activos, passivos, com configuração JJ ou JP, de 24 frets e escalas rosewood e cravelhas Gotoh e com os pickups da Nanyo, SGC.
      Os modelos mais baratos, tinham corpo de alder, normalmente pintados e a linha mais cara, tinham corpos de sen e o SB325 era o de 5 cordas e o SB330, fretless com marcadores. O sen é também conhecido por Hari-gari, ou freixo japones (ash). O formato é muito confortável e a escala excelente. A electrónica não é excepcional, mas a ergonomia e o peso destes baixos é extraordinária e são vendidos a preços acessíveis. Não conheço nada tão bom e tão barato. Os meus tres Bass Collection, SB305 passivo, o SB405 activo, mas que nem por isso toca melhor do que o passivo e o topo de gama SB615, feito do tal freixo. Quando visitei as instalações em Pombal dos representantes da G&L, encontrei lá um BC ainda novo marcado ao preço antigo de 290 contos, 1000 e muitos euros... outros tempos.

SB 305 PWH

SB 405  NBL

SB 615

 

IBANEZ

   A Ibanez derivou de uma companhia de Nagoya, Japão, chamada Hoshino que, em meados dos anos 40 comercializava um modelo acústico com aquele nome. Harry Rosenbloom importou a marca para os EUA e, não se mostrando um nome muito atractivo para o mercado, Hoshino Gakki optou por atribuir á marca o nome de uma companhia que recentemente adquirira, Ibanez. Foi fundada em 1957 em  meados dos anos 60 abriu uma filial em Philadelphia e comercializou cópias de grande qualidade de modelos famosos.  Os modelos americanos estavam cada vez mais caros e com a qualidade a decrescer. A Ibanez impôs-se no mercado com os seus modelos muito bem construídos e a preços mais acessíveis. Com os modelos Musician, Roadstar e Roadster, apresentou ao mercado instrumentos bem concebidos, de muita qualidade, que abalaram os fabricantes americanos, fazendo descer os preços. 
      O modelo Artist usado por músicos conhecidos impulsionaram a marca (Paul Stanley dos Kiss, George Benson, Bob Weir). Em 1976, oficialmente terminou a era da cópia e a Ibanez impôs-se como um grande e inovador fabricante. Nos anos 80, a colaboração com grandes músicos originou alguns modelos que são standard no hard rock e no rock instrumental – Steve Vai, Joe Satriani, Paul Gilbert – ou também no jazz – Pat Metheny, John Scofield, George Benson.
     Os baixos Ibanez são dos mais vendidos no Mundo.

2350B

     Inicialmente a Ibanez fabricada cópias de modelos famosos. Este e o modelo 2350B, de 1973, cópia da Gibson Les Paul, acbamento de mogno, com marcas em madre pérola, braço rosewood.  é especial porque me foi oferecido pelo Berito (obrigado, amigo!), companheiro do Tempo e de outros tempos e era do conjunto do pai, o saudoso Silvério, que bem nos acolhia nos tempos do conjunto RX, de Vilamar.

      O período das cópias da Ibanez situa-se entre 1971 e 1976. Apesr de serem cópias, eram feitas com grande qualidade e estas guitarras e de outras marcas como Greco ou Aria, depressa ganharam boa reputação em todo o Mundo. As cópias tocavam tão bem ou melhor do que os originais. A Gibson processou a Ibanez, mas entretanto esta mudou o formato das suas guitarras e já foi inútil a sentença. Mas devido a este episódio as guitarras e baixos do período das cópias ficaram conhecidas como os modelos "Lawsuit", réplicas dos modelos americanos.
       A época dourada da Ibanez foi de 1975 a 1981. A Hoshino lançou modelos originais no mercado em 1975. No início eram variações subtis das cópias do período anterior, mas a partir de 1978 fabricaram modelos completamente originais como o Weir (assinatura de Bob Weir dos Greatful Dead), Musician e Artist. Estes modelos não eram apenas bonitos, mas também dos melhores e mais bem fabricados de sempre, entre todas as marcas. Músicos lendários divulgaram a marca desde então, Joe Pass, John Scofield, Pat Matheny, Steve Vai, George Benson, Frank Gambale, Scott Henderson, Joe Satriani, Gary Willis, Paul Gilbert, etc, etc etc.
       Até 1975 a Ibanez não punha número de série nos instrumentos. Geralmente a placa do braço apenas tinha a inscrição "Japan". Depois o numero surgiu como ainda hoje é usado, com duas letras, de A a L e seis dígitos. A letra corresponde ao mes de fabrico (A=Janeiro), os dois primeiros dígitos para o ano e os quatro ultimos dígitos para o numero de produção desse mes. Ao longo do tempo e conforme os modelos, tem aparecido colocado em vários sítios, na placa do braço ou mesmo numa etiqueta colada por trás na cabeça. Isto falando dos modelos japoneses. Os instrumentos eram feitos na fábrica de Fujigen, onde em meados nos anos 80 também foram feitas as guitarras sintetizadas da Roland. Perto do fim da década de 80, a Ibanez passou a fabricar instrumentos também na Coreia, China e Indonésia.

ROADSTAR II RB850 de luxe

        O Roadstar II foi um dos primeiros baixos de 5 cordas. Lançado em 1984, tinha como novidade a 5ª corda, a pestana de grafite, o botão do volume push/pull para activo/passivo. RB850 BK (BK de black). O espaçamento entre as cordas é muito apertado. A Ibanez põs 5 cordas no braço de 4, o que dificulta um bocado.  Originalmente os Roadstar tinham hambuckers de 20 polos acompanhando as cordas. Infelizmente este meu vinha alterado. O anterior dono substituiu-lhe a electrónica por pré e pickups EMG configuração P/J, o que o fez escavacar a madeira e põr um guarda-unhas para tapar a obra. Por isso comprei um segundo exactamente igual, mas não foi paixão de muita dura, até porque em casa já estava o topo dos baixos Ibanez da altura:

MUSICIAN MC924

       A série Musician era o top dos baixos da Ibanez. Foi introduzido ao mesmo tempo que os modelos Studio e Roadster. Em 1979 os modelos Musician com neckthrou laminado, corpo "sandwich" e pré activo foram um marco. Havia modelos passivos e activos. Para além de o Sting ter gravado alguns dos temas mais conhecidos dos Police com ele, etambém os Toto e os U2 tem o seu som. Os primeiros Musician tinha o jack na frente e havia uma versão passiva, o MC800 ainda em 1978. O pré tinha um equalizador paramétrico que tornou o baixo conhecido como "Musician EQ". Na tampa da electrónica estava escrito algo como “feito pelas orgulhosas pessoas da Ibanez Japão". E basta pegar no baixo para perceber que tinham bons motivos para se sentirem orgulhosos, mais ainda quando contruiram a peça há 30 anos atrás.

    O modelo foi tendo algumas alterações. Em 1982 o corpo deixou de ser sandwich e passou a ter abas sólidas, a cabeça mais pequena e algumas mudanças na electrónica e pickups. O próprio corpo ergonómico se foi modificando tornaando-se mais pequeno até dar origem á linha Soundgear em 1987. Com a Ibanez a começar a fabricar baixos no oriente por esta altura, perdeu-se a genuinidade da marca. Mas os velhos Ibanez ainda se encontram a bons preços. Quando saiu, o Musician MC924 custava 850 dólares. Há 30 anos. Foram feitos cerca de 350 fretless e alguns hibridos, com trastes até á 8ª e fretless daí para a frente. Este, serial B814054, de Fevereiro de 1981.

 

PL5050 PROLINE

   O Proline, conhecido por PL5050, foi o único baixo da mesma linha de guitarras. Foram fabricados durante muito pouco tempo a partir de 1985, devido a problemas legais com a marca Jackson acerca da originilidade do design. Corpo em alder, braço maple com escala ebony. Foi apenas comercializado em duas cores, preto metálico (gun metal) e pérola. Em 1987 acabou a produção. Os acabamentos eram profissionais, o braço á "Jazz Bass", muito estreito e confortável. O dono anterior alterou-lhe a electrónica para pré e PUs Bartolini. Um excelente instrumento, dos melhores Ibanez. Serial F 7 2 2542, de Fevereiro de 1987.

 

RICKENBACKER

4001 Fireglo 1978

      A Rickenbacker é uma companhia americada situada em Stª Ana, na Califórnia. Foi a primeira empresa a fabricar guitarras electricas (havaianas, no início) em 1932. Foi fundada por George Beauchamp e Adolph Rickenbacker. Fabricavam também amplificadores e, curiosamente, o Leo Fender dedicava-se á reparação dos mesmos. Em 1956 foi lançado o primeiro baixo modelo 4000, que deu origem ao clássico 4001.
        Nos  anos 60, dizia-se que quem não tinha dinheiro comprava um Fender e quem podia, comprava um Rickenbaker. Com um look muito original, é um modelo neck throu com truss road duplo, triangulos de madre pérola na escala, dois volumes e dois botões de tonalidade. O braço é de maple e nogueira. Conhecido através do Paul MacCartney (fase do Magical Mistery Tour e durante os Wings), Chris Squire dos Yes, Geddy Lee (Rush), Roger Glover (Deep Purple), Roger Waters, John Entwistle (The Who), John Deacon (Queen), Cliff Burton (Metallica), Chris Wolstenholme (Muse)....
        A par com alguns Alembic, é o único baixo stereo que conheço, um canal para cada pickup. A Ric tem uma box para tornar o sinal mono, "Ric-O-Sound", que se vendem a bom preço mas que, no fundo é um simples "Y". O modelo de alguns destes artistas é o 4001S que era a versão para a Europa. As cores tem uma designação curiosa, por ex. Jetglo para o preto, Midnight Blue para o azul entre outros, sendo o meu o sunburst "Fireglo". Este modelo foi fabricado entre 1961 e 1981, altura em que foi substituido pelo 4003. Este baixo é de 1978, e o serial na chapa dos jacks é o nº xxxxxx.

 

ZON

LEGACY ELITE

     Este foi o meu primeiro baixo high-end, acima dos 5000 euros. Comprei usado, claro. Serial C12157, modelo único feito propositadamente para o NAMM SHOW 2002, a maior feira/exposição de música do outro lado do Atlãntico. O Legacy Elite é o topo de gama da Zon. O pré e pickups são Bartolini, modelo ZB-6 próprio do modelo Sonus Studio. Tem a particularidade de ser duplo: um pré para cada pickup, 18 volts. É o unico preamp que conheço contruído desta madeira. O som é cristalino. A escala tem inlays góticos, a tampa da electrónica tem o acabamento condizente com o corpo. Uma obra de arte, sem dúvida. Diz o Martin Peters, product specialist da Zon Guitars: "That bass is a special one-of-a-kind piece with celtic chain inlays done by inlay artist Larry Robinson. Legacy Elite Imperial, flame maple top and back with mahogamy core, matching headstock and gold hardware. Namm Show Bass, s/n 612157, retail price $4200 plus $275 for the case. Built in January 2002. The circuit is a dual two band system with mid boost switches, not coil taps".
     Joe Zon fundou a companhia em 1981, em Buffalo, primeiro como oficina de reparação e depois construindo os instrumentos com materiais não tradicionais, misturando a madeira com a grafite. Até ao início dos anos 90, era a Modulus quem fornecia os braços de grafite, que, á semelhança do que acontecia com os primeiros Status, não tem truss road. Não deixa de criar alguma inquietação o facto de haver uma ligeira curvatura no braço que, na inexistencia de truss road, não se pode controlar.  Michael Manring, especialista em fretless e tapping, está ligado á marca desde a década de 90, tendo criado o original Hyperbass, mas outros baixistas conhecidos divulgaram a marca: Bill Gould dos Faith No More, Tim Butler (Psychedelic Furs), John Wetton (Asia), Baron Browne ou Robert Trujillo dos Metallica.

STATUS

STEALTH

      Rob Green é o patrão da Status Graphite, situada em Colchester, na Inglaterra. Desde os anos 80 que a Status vem fazendo baixos originais e de grande qualidade. O Empathy e depois o S2 Classic foram muito vendidos por cá. Actualmente a Status abandonou a madeira dos braços e todos os modelos tem braço de grafite. O Stealth é o topo de gama, todo em peça única, de grafite. Mandei fazer um Status Stealth de encomenda, com pre de 3 bandas, pontos customizados e com direito a iniciais junto á pestana. Extremamente leve e confortável e com muito bom som, com um sustain infindável. O Rob é acessível, responde prontamente aos mails e por 3000 euros é possivel mandar fazer um baixo com todos os pormenores escolhidos. Ergonomicamente são perfeitos, mas o Stealth tem a aresta do controrno da parte de cima do corpo a causar algum desconforto ao poisar o antebraço. O pré é de 18 volts e o som morre á medida que as cordas vão envelhecendo. ´`e um instrumento único, fácil de tocar, com o braço e escala perfeitos. Serial # 12083397.


Virgilito, o maior amigo e companheiro, que sempre me incentivou a querer o melhor...
"Pra ser bom tem que ter peso". O Stealth, por acaso, fica apenas pelos 3 Kg.

EMPATHY

      O Empathy é o modelo clássico da Status, actualmente designado S2-Classic. A diferença é apenas no comprimento do braço de grafite que no Empathy vai até á bridge e no S2 se fica pelo primeiro pickup. O Rob usa madeiras exóticas para as abas do corpo. Não é muito leve, mas é uma peça admirável e ergonomicamente perfeita, com um braço e escala do melhor que há. O modelo original é de 1981 e a Status ainda mantém os modelos headless por que ficou conhecida a marca. Este baixo é de 1999, tem o número 0381860, braço neckthrou de grafite, com phenolic na escala de 34''. Particularidade da marca é o primeiro traste logo a seguir á pestana.
       A parceria com a Trace Elliot, em 1990 fez nascer o modelo T-Bass que a Status fabricou até 1997. Com o falecido John Entwistle dos The Who, Rob concebeu o Status Buzzard, de forma arrojada sugestionando uma ave de rapina, modelo que já tinha feito anteriormente com a Warwick. Também Mark King substituiu o Alembic e o JayDee pelos Status, tendo a Status lançado um modelo do 30º aniversário dos Level 42 com uma série numerada de 42 baixos, modelo Mark King.
    

 

PEDULLA

PENTABUZZ custom 1994

     Os baixos Pedulla tem um design único, muito bonito, com o pormenor da tampa da electrónica sendo parte do corpo. Ergonomicamente muito confortável, com um excelente braço e excelente escala. Os Pedulla ficaram conhecidos sobretudo pelos Pentabuzz, baixos fretless, com revestimento especial da escala.  Michael Pedulla começou a sua oficina de luthier em 1975 em Massachusetts. Os primeiros baixos já eram neckthrou e eram equipados com PUs DiMarzio, cravelhas Grover e ponte Badass. Hoje os Pedulla continuam a ser feitos á mão pelo próprio Michael.
         Este tem o nº4656, é de 1994. O prefixo "buzz" distingue os fretless dos MVP, modelo igual com trastes. ´`e em maple, escala em ébano com linhas e a referida cobertura epoxy (polyester) tipica da marca, PUs configuração PJ Bartolini tal como o preamp, duplo (um para cada pickup, como o Zon Legacy anterior. Control de volume, balanço e tonalidade. Uma peça belíssima....


A tampa da electrónica faz parte do corpo!

PENTABUZZ custom 1990

       Este segundo Pentabuzz tem o pré de 3 botões: volume, PUs, graves e agudos. Serial 2854, feito à mão em 1990. O trussroad é uma inovação da Pedulla, tem dupla acção, nos dois sentidos portanto, não tendo qualquer influência a tensão das cordas. A mesma qualidade no som e na performance. Provavelmente os Pentabuzz são mesmo os melhores fretless do mercado. Este veio das mãos do primeiro dono, o Brad, um bacano dos EUA, foi comprado numa loja que já fechou, em Milford, CT (Dixters).

 

 

ALEMBIC

ELAN 5 custom 1992

      Alembic é uma empresa familiar nascida em 1969 criada por Ron e Susan Wickersham. Era uma empresa de consultoria junto de vários artistas como Crosby,Stills & Nash, Greatfull Dead, Jefferson Airplane. Ric Turner, colunista da Bass Player juntou-se ao Ron e criaram a electrónica. Outras inovações dos Alembic foram o uso de braços de grafite (Modulus), modelos stereo (os Rickenbacker já eram stereo, mas passivos) e um modelo de 5 cordas para Jimmy Johnson. Muitos músicos profissionais contribuíram para a divulgação da marca, Stanley Clarke, desde sempre, John Entwistle, John Paul Jones,  Mark King, Greg Lake. Nunca fizeram qualquer endorsement e os músicos famosos foram tratados como um cliente comum. Só o Clarke recebeu um de borla na comemoração dos seus 30 anos de uso do seu Alembic e o Mark King quando lhe propuseram fazer um modelo com o seu nome.
     Este baixo é uma peça de arte, com pormenores e acabamentos de primeira. ´`e um Elan 5 Custom, com acabamentos únicos. Mica, filha do criador da marca, responsável do furom do Alembic Club descreve o instrumento: o topo é de nogueira (nãu usual nos Alembic) com laminados de purpleheart, escala de 34'', corpo maple, escala customizada em ébano 1.66'' x 2.87'', marcas ovais em madre pérola, acabamento em poliester, pUs AXY56, com control de volume, balanço, filtro paramétrico e "Q suitch", braço laminado de 7 peças. Foi feito para o Bass Centre em Londres em 24 de Junho de 1992, serial # 92H7258. Veio da BassGallery, em Londres.

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